No passado dia 10 de abril, pelas 14h 30min, foi inaugurada a Exposição Concelhia da Rede de Bibliotecas de Coimbra, da qual fazem parte as nossas três Bibliotecas Escolares, intitulada “Cravos & Cartazes de abril”.
A Exposição conta com trabalhos de alunos do nosso Agrupamento de Escolas desde a Educação Pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade.
A inauguração contou ainda, com um happening baseado na obra “História de uma flor” de Matilde Rosa Araújo, pelos alunos do 9.º F, no âmbito da disciplina de teatro, sob a orientação da respetiva docente que a leciona, Isabel Santos.
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No passado dia 10 de abril, decorreu a cerimónia de entrega dos prémios às alunas, do nosso Agrupamento, que foram vencedoras do Desafio “Há Poesia na Escola”, na Biblioteca Municipal de Coimbra.
Estiveram presentes a Adjunta da Direção, Professora Izalina David, em representação da Direção, as Professoras Bibliotecárias, Leonor Custódio e Nazarete Catré, a Professora Titular de Turma, Manuela Álvaro e familiares das alunas. Estas, à semelhança dos restantes vencedores, leram os seus poemas e, no final receberam o respetivo prémio e certificado.
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Estão, novamente, de Parabéns os alunos Guilherme Pereira da Costa António, Matilde Soares Azenha, Ricardo Saraiva dos Santos Ferreira e Tiago André Miranda Machado do 6.º C, da Escola Básica Eugénio de Castro. Em conformidade com o 1.º desafio, em que foram os vencedores, o vídeo que realizaram sobre “A vida está cheia de emoções, surpresas e desafios, à semelhança das múltiplas aventuras que encontras nos livros que estão na tua biblioteca. Conta-nos uma aventura que tenhas vivido recentemente” foi o vencedor do 2.º desafio [escalão do 2.º Ciclo]. Este concurso organizado pela Rede de Bibliotecas Escolares, a nível nacional, tem como objetivo a promoção da leitura e da escrita, com recurso aos media.
Este trabalho foi realizado em parceria/articulação entre a Biblioteca Escolar da Escola Básica Eugénio de Castro e a Professora de Português, Filipa Reis.
O Dia Internacional das Florestas comemorado a 21 de março foi instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 28 de novembro de 2013. Todos os anos, neste dia se celebra e conscientiza sobre a importância das florestas e árvores para as gerações atuais e futuras. Um pouco por todo o mundo realizam-se atividades como por exemplo campanhas de plantação. A data foi escolhida para coincidir com o primeiro dia da primavera no hemisfério norte, simbolizando renovação e crescimento.
Na Nossa Escola, com a participação entusiástica dos professores do grupo 230 e dos alunos das turmas dos 5º e 6º anos, plantámos uma alfarrobeira (Ceratonia siliqua). É uma árvore perene, nativa da região do Mediterrâneo, que tem múltiplos benefícios: desde suas vagens comestíveis até à sua madeira resistente. A alfarrobeira também desempenha um papel vital na absorção de carbono e na preservação do meio ambiente.
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No âmbito do Projeto Cultural de Escolas: ‘Sob o Céu de Coimbra, nos Ventos da Liberdade!’ em articulação com o Projeto 25 de Abril: ‘Rumo ao Cinquentenário’, convida-se toda a comunidade escolar (alunos, professores, funcionários, encarregados de educação) a participarem na construção do ‘Jardim da Liberdade’ da nossa escola. Para tal, e com total liberdade na escolha dos materiais e alguma criatividade, só será necessário que façam um cravo vermelho. No início do 3º período (semana de 8 a 12 de abril), todos os participantes deverão dirigir-se à Unidade de Multideficiência (EB2/3 Eugénio de Castro), para que, sob a orientação das professoras, ‘plantem’ o seu cravo. O jardim irá nascer no canteiro virado para a estrada, do bloco A, sendo que em novembro será dada a abertura ao ciclo comemorativo do 25 de abril com a instalação de uma sinalética, indicando que ali vai nascer um jardim. Entre janeiro e março, será feito um cravo gigante, pela unidade de multideficiência, que será nele instalado. No dia 24 de abril decorrerá a cerimónia de inauguração do “Jardim da Liberdade”.
Foram duas as alunas, do nosso Agrupamento, que foram premiadas na 15.ª edição do desafio “Há Poesia na Escola”, promovido pela Rede Concelhia de Bibliotecas de Coimbra, o qual teve como mote “Ser livre, pensar abril” porque foi integrado nas comemorações do cinquentenário do 25 de abril: No 1.º escalão, a aluna Luiza Alves Becker, do 4.º C da EB da Solum ficou em 3.º lugar com o poema: “Ser livre, pensar abril” No 3.º escalão, a aluna Laura Ribeiro, do 9.ºE da Escola Básica Eugénio de Castro, ficou em 1.º lugar, com o poema: “A história da liberdade”. Parabéns às duas alunas e a todos os participantes neste Desafio! No dia 10 de abril, na Casa Municipal da Cultura, decorrerá uma pequena cerimónia de leitura e entrega dos certificados e prémios aos vencedores do supracitado desafio.
Transcrevem-se, a seguir, os poemas das alunas premiadas.
Poema da aluna Luiza Alves Becker I EB Solum I 4.º C
Ser livre, pensar abril
Em 1974 As tropas marcharam E o povo saiu à rua
Soltem a liberdade, A liberdade quer existir, A liberdade quer viver, Viver para sentir!
Soltem a liberdade, A liberdade quer brincar, A liberdade quer viver, Viver para sonhar!
Soltem a liberdade, A liberdade quer rir, A liberdade quer viver, Viver para florir!
Foi no dia 25 de abril Que houve uma revolução A liberdade voltou, Com um cravo na mão!
Poema da aluna Laura Ribeiro I EB Eugénio de Castro I 9.ºE
A história da liberdade
Era uma vez um povo Que vivia na escuridão Sob a lei do Estado Novo Sem poder dar opinião.
Quarenta e tal anos presos Nas mãos de alguns sujeitos Poetas escondiam versos Porque não tinham direitos.
Revoltaram-se os militares Num lindo dia de abril E um deles enfrenta os tanques Com uma coragem de mil.
A liberdade assim nascia Da coragem destes bravos Nas espingardas só se via A cor vermelha dos cravos.
O povo saiu à rua Com lágrimas de alegria Festejando como nunca A liberdade que sentia.
Perante uma Biblioteca repleta de alunos e professores, o Professor Doutor Carlos Fiolhais falou com o entusiasmo, que lhe é característico, de como a Física pode ser interessante, atraente e até divertida. Fazendo referência ao seu livro “Física Divertida” foi apresentando, de uma maneira muito interessante, o rol de mestres e antepassados que deixaram a sua marca na ciência seguindo a linha do tempo: Galileu, Newton e Einstein. «Em diferentes épocas, estes profissionais foram responsáveis por transformaram a área da Ciência» – reforçou. Muito obrigado, Professor Doutor Carlos Fiolhais!
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A visita à Futurália enquadra-se não apenas no momento específico de tomada de decisão mas, essencialmente, no desenvolvimento de uma perspetiva temporal de futuro já que planear o nosso futuro é um processo dinâmico e que ocorre ao longo de toda a nossa vida. Deste modo, a visita à Futurália assume-se como uma estratégia prospetiva de informação complementar aos processos de tomada de decisão, situem-se eles num futuro mais imediato (9º ano), mais distante (12º ano) ou mais imaginado (pós ensino superior). Conhecer e contactar com as opções formativas, colocar questões aos representantes das instituições, pesquisar e indagar sobre profissões são também formas de adquirir conhecimentos e, não menos importante, de nos imaginarmos e projetarmos no futuro. Assim, a Futurália perspetiva-se como possibilidade adicional de interagir, vivenciar e percepcionar diferentes experiências, no sentido de descobrir dimensões que ajudem a encontrar áreas de interesse para projetos pessoais.
Dia Internacional da Síndrome de Down Um cromossoma a mais de amor!
O Dia Internacional da Síndrome de Down é um acontecimento que busca celebrar a vida das pessoas com Trissomia 21, bem como alertar, sensibilizar e consciencializar a sociedade para a sua inclusão em todos os contextos, procurando tratá-las com respeito, neutralidade e solidariedade e oferecendo-lhes as mesmas liberdades e oportunidades de todas as pessoas. Criada pela Down Syndrome International e comemorada desde 2006, a data escolhida, 21 de março (21/3), representa a singularidade da triplicação (trissomia) do cromossoma 21 que causa esta ocorrência genética, tendo sido adoptada pela Organização das Nações Unidas no seu calendário oficial, sendo comemorada todos os anos em cerca de 196 países. Assim, no âmbito das atividades da EMAEI, as estagiárias do núcleo de estágio do mestrado em Educação Especial encontram-se a realizar intervenções em todas as turmas do 9º ano de escolaridade no sentido de destacar que a Síndrome da Down não é uma doença mas antes uma condição genética que não impede a vida social normal da pessoa, desconstruir preconceitos e evidenciar as potencialidades das pessoas portadoras. Ainda no âmbito desta comemoração, desafiamos todos/as os/as alunos/as, professores/as, assistentes operacionais ou outros/as profissionais para que no dia 22 de março (sexta-feira) usem uma camisola/casaco azul ou amarelo (cores representativas da Trissomia 21) e/ou um par de meias desordenado (alusivo ao 21º par de cromossomas) para a formação de um laço humano às 10h00 no Campo de jogos da EB Eugénio de Castro.
